Tenho cotidianamente me perguntado sobre o "estado das coisas".
Como tudo se estabelece. Se movimento. Se concretiza.
Não sei responder. Acho até que nem quero. Mas que intriga, intriga.
Às vezes tenho a sensação de que o exterior vai me esmagar. Me tornar tão pequena que poderei sumir. Se é que já não desapareci.
É uma pressão quase que insuportável. Todos. Tudo.
Como se lá, na minha certidão de nascimento, além dos dados normais estivesse gravado: "feita de aço".
Por isso me pergunto sobre o estado das coisas. Como suportam esta força da vida?
Parece assunto de doido, mas não. É real.
Ando cansada. Mas não um cansaço ruim. É um cansaço bom. De dever cumprido. Ou parte dele.
Era isso.
Ou parte disso.
9 de nov. de 2009
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Obrigada pela curiosidade...
minhas palavras são sinceras.
Reflexo do que vivo, ouço, vejo!