30 de nov. de 2011

Sigo sem me importar!


Tem dias que nem a chuva lava a sujeira do que pensamos.
Tem dias que nós não toleramos nossos pensamentos.
Tenho medos e incertezas de um dia decifrar cada uma de minhas vontades.
Cada um dos meus sonhos.
O brilho da incerteza e do desconhecido é justamente a incógnita.
Não há pressa em lavar alma...
O corpo se encarrega de crucificar cada partícula dela.
Nem me cabe implorar por respostas daquilo que sabemos jamais nos revelarão.
Besteira tentar.
Sigo sem me importar.
3 de nov. de 2011

Bela Porcaria...

Quanto longe alguém pode ir?
Até que ponto alguém consegue fugir?
Aonde se esconde?
De quem?
Para quem?
E seguir? Quanto alguém consegue persistir em um novo caminho? 
O que motiva?

Eu cansei...
Sinceramente eu tentei. 
Fugir. 
Tentei sorrir sem olhar para os lados.
Ninguém me acompanhou.
Ninguém. 
Segui um tempo sozinha. 
Olhei para trás. Para os lados. 
A esperança era de seguissem comigo. 
Sorrissem comigo. 

NADA. 

Ninguém. 
Quando percebi estava no ponto de partida. 
Não notei... mas me mantive "inteira" no mesmo lugar. 
Um pesadelo ou sonho?
Estava no mesmo casulo de onde nunca ninguém ousou me tirar. 
Intacta. 
A mesma Lizzandra de sempre. 
A mulher, mãe, avó, filha... esposa!
Então era isso, pensei... Era isso que a ousadia de fugir poderia me proporcionar?
Bela porcaria, conclui!!!

Espero que eu siga assim. 
Que nada nem ninguém ouse me tirar deste ponto de partida. 
Quero minha vida "exatamente" como sempre foi.
Nada de surpresas. 
Minha paz ainda é preciosa!





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